Dizia muitas vezes que não tinha vontade nenhuma de ir àqueles países. Quando me falaram em ir à Tailândia eu torci o nariz. “À Tailândia? De certeza?” Fui cheia de vontade de ir e de ver e de estar, apesar de todos os receios que fazem parte de quem sou, mas de coração cheio de esperança em dias melhores. No meio de todo o caos aparente, do trânsito, do calor, da poluição, os tailandeses mostram ser felizes. Sabem receber bem, sempre com um sorriso e com um ar de gratidão. Em troca, só exigem respeito por Buddha e, por isso, não há cá ombros, nem pernas de fora em locais sagrados. Na Tailândia eu visitei os templos, o Floating Market, estive com tigres, banhei-me numa das praias mais bonitas do mundo, fiz 29 anos.
Floating Market
Na Tailândia eu ri, chorei, gritei, dormi muito, comi demasiados gelados, disse asneiras, estive em silêncio, rezei de peito aberto. Senti vontade de lá estar e de vir embora. (Sim, quando houve o atentado!) Senti saudades de casa. Muitas. Restam-me as fotografias para ter a certeza de que tudo não passou de um sonho. E, agora que já lá não estou, só desejo voltar. Eu quero tanto voltar, Tailândia. Eu vou voltar!
Adorei tudo, MAS sou doida por felinos e por mais estranho que possa parecer fiquei com lágrimas nos olhos quando vi a última foto.
Eu queria tanto fazer isso, só me apetece abraçar esses gatinhos!
(Ok, chega estou louca)