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Hoje já não vivo em guerra, estou em paz. Já não odeio o meu corpo, tenho orgulho nele. Já não devoro comida para compensar, como para ser saudável e aguentar os treinos loucos que faço todos os dias. Sou livre. De preconceitos. De vontades alheias. De amizades com cobrança. De desamores. Sou dona de mim. E esta minha condição faz-me ter a certeza que a decisão de mudar de vida foi a escolha certa. Mais: faz-me entender melhor alguns percalços no caminho. Talvez eu estivesse apenas a preparar-me para tudo isto. Para me completar comigo. Para ser, em absoluto, o melhor de mim.

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