Eu já assumi que vacilei. Vacilei três ou quatro (ou cinco!?) vezes. Vacilei porque as coisas me vieram ter às mãos, não que eu as comprasse ou procurasse. Cof Cof. Por isso, não posso dizer que cumpri os 21 dias assim bem-bem. No entanto, comi mesmo muito menos açúcar do que é habitual. Nesta fase do percurso, permito-me, de vez em quando, a comer uma bombinha de açúcar. Foram essas bombas que evitei nestes últimos dias. Com este desafio não cumprido, eu reforcei a mais importante das aprendizagens: nem tudo, nem nada. A vida não é isso. O meu estilo de vida também não pode ser. Porque eu gosto mesmo muito de bolos, de gelados, de cenas-com-açúcar-no-geral e, apesar de saber que não posso saborear estas coisas todos os dias, sei, também e com a mesma certeza, que não quero prescindir delas em absoluto.
(Quase) 21 dias sem açúcar
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