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Parem, por amor de Deus Nosso Senhor! Parem de abrir hamburguerias, pizarias, cachorrarias, pregarias, gelatarias, pastelarias, marisqueiras, petisqueiras e cenas do género. É que eu não aguento tanta oferta. Juro por tudo que não. Olho para um lado, pumba, pizas em forno de lenha e quê. Olho para outro, cachorros com aros de cebola e tal. Viro-me para trás e são pastelarias só de croissants recheados com mil cenas. Volto-me para a frente e esbarro em ovos com farinheira, queijos derretidos com enchidos e tapas de tudo e mais alguma coisa. Assim não dá. Não há quem aguente. Parem, caraças, parem de abrir cenas destas. Vendam saladas, porra! Legumes cozidos e cenas sem graça nenhuma e deixem-me em paz. É que isto começa a roçar o fim da minha sanidade mental. A sério que sim. Eu vou pedir com jeitinho: parem, por favor. Ou vão dar cabo de mim.

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