Hoje aumentei o meu tempo de corrida. “A coisa” estava a correr bem e passei de 30 para 40 minutos (LOUCURAAAAAA?!). Mas voltemos um pouco atrás.

Como ontem, alonguei, saí de casa e comecei logo a correr. Hoje já não me senti um elefante. Senti-me, talvez, um hipopótamozinho elegante. Os primeiros minutos foram tranquilos, até à chegada do inferno: a maldita subida. Num milésimo de segundo, eu olhei para a subida, a subida olhou para mim. E eu ganhei-lhe (ou p’lo menos ganhei a parte dela)! Corri, p’rái, 1/6 da subida e senti-me vitoriosa. A rua dos pesadelos ficou para trás e voltei a correr, nalguns metros mais depressa do que noutros. A dada altura torci o pé esquerdo, mas foi como se nada tivesse acontecido. Corri praticamente até chegar à porta de casa.

Hoje já não me atirei para o chão. Voltei a alongar e olhei-me ao espelho. Senti-me profundamente feliz: corri durante mais tempo, enfrentei parte da subida. A evolução é encantadora.

Amanhã há mais e nos próximos 25 dias também.

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